Pelo menos é o que diz Luc Ferry:
"Se criámos uma vida com alguém com base no sentimento amoroso, é claro que inventámos o divórcio - quando o amor acaba é preciso que as pessoas se separem. Se o casamento for fundado na biologia, na economia, na transmissão do património, então não há divórcio pois nunca houve amor.
É preciso ser honesto: nas famílias burguesas, em que as pessoas não se divorciavam, o marido enganava a mulher da manhã à noite, a família era inseparável do bordel, mentia-se permanentemente, as crianças eram infelizes pois percebiam que os pais não se amavam. Hoje as pessoas divorciam-se porque a família foi fundada no amor."
E eu concordo. O que hoje define uma família moderna é o facto de se escolher um destino comum com base no sentimento e não na economia ou no aumentar do património. E quando o sentimento acaba, pega-se na "bagagem" da experiência adquirida e parte-se para nova viagem, ou, errar é ou não humano?
Pareço boa pessoa ...
Há 1 mês
3 comentários:
Não posso concordar mais contigo!
o problema é qd o "erro" se torna um modo de vida...
mas concordo completamente. e as novas viagens são tão, tão emocionantes
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